quarta-feira, 16 de julho de 2014

REFLEXÃO DO TEXTO: "O MODELO DOS MODELOS de ÍTALO CALVINO

Cursita: Elizane Batista Alves Albuquerque

REFLEXÃO DO TEXTO: "O MODELO DOS MODELOS de ÍTALO CALVINO

Analisando o texto "O modelo dos modelos ", o autor Ítalo Calvino narra uma história do senhor Palomar, onde vivia numa época em que sua regra era construir um modelo de educação sem defeito que atendesse a realidade naquele momento , ele observou se esse modelo seria viável e em seguida fizera as correções possíveis. Daí em diante o senhor Palomar foi mudando sua regra para um modelo transformáveis, buscando o mais ideal para aquela realidade, construindo um modelo de educação simples e transparente.
Diante desse conceito, assim vejo também o trabalho do AEE na inclusão dos alunos com NEE, ao qual  organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem barreiras para a plena participação dos alunos, considerando as sua necessidades específicas, buscando complementar e suplementar a formação do aluno especial para sua autonomia e independência na escola e fora dela. Assim como os nossos educadores de hoje, onde devem está abertos aos novos modelos de educação, aceitando conviver com as diferenças e buscando maneiras e práticas pedagógicas para incluir os alunos com NEE em suas aulas. A Constituição Federal de 1988 traz como um dos seus objetivos fundamentais, "promover  o bem de todos, sem preconceitos de origem,raça,sexo,cor,idade,e quaisquer outras formas de discriminação" (art.3º inciso IV). 

Referencias:
CALVINO, Ítalo. O modelo dos modelos, UFC, 2014.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Recursos e Estratégias em Baixa Tecnologia para apoiar alunos com TGD em seu Desenvolvimento

3ª ATIVIDADE:Blog



A partir da DSM-51 o Transtorno Global do Desenvolvimento passa a
chamar-se Transtorno do Espectro Autista, inserido na categoria diagnóstica
dos Transtornos de Neurodesenvolvimento. Que inclui, o transtorno autista
(autismo), o transtorno de Asperger, o transtorno desintegrativo da infância e
os transtornos invasivos do desenvolvimento sem outra especificação,
conforme a DSM-5 (APA 2012).

A Tecnologia Assistiva destina-se à ampliação de habilidades de comunicação, onde dá-se o nome de CA (Comunicação Alternativa). No caso do autista serve de incentivo na oralidade e auxilia na comunicação.
 Pois segundo Chun e Moreira (1997) descrevem que o termo mais apropriado seria Comunicação Suplementar e/ou Alternativa. Isso porque engloba todas as formas de comunicação que substituem, complementam, ou apoiam a fala (olhar, vocalizações, gestos, expressão facial, sorriso, alteração de tônus muscular, entre outras).
 
Abaixo alguns recursos de CA para alunos com TGD:
 
 
Cartões de Comunicação
 

Descrição de imagem:
A imagem apresenta vários cartões de comunicação com símbolos gráficos representativos de mensagens. Os cartões estão organizados por categorias de símbolos e cada categoria se distingue por apresentar uma cor de moldura diferente: cor de rosa são os cumprimentos e demais expressões sociais, (visualiza-se o símbolo "tchau"); amarelo são os sujeitos, (visualiza-se o símbolo "mãe"); verde são os verbos (visualiza-se o símbolo "desenhar") ; laranja são os substantivos (visualiza-se o símbolo "perna"), azuis são os adjetivos (visualiza-se o símbolo "gostoso") e branco são símbolos diversos que não se enquadram nas categorias anteriormente citadas (visualiza-se o símbolo "fora").




Prancha com símbolos PCS
 

Descrição de imagem: Visualiza-se uma prancha de comunicação com dezoito símbolos gráficos PCS cujas mensagens servirão para escolher alimentos e bebidas. Os símbolos PCS estão organizados por cores nas categorias social (oi, podes ajudar?, obrigada); pessoas (eu, você, nós); verbos (quero, comer, beber); substantivos (bolo, sorvete, fruta, leite, suco de maçã e suco de laranja) e adjetivos (quente, frio e gostoso).

 

PCS - Significa Picture Communication Symbols, criado em 1980 pela fonoaudióloga estadunidense Roxanna Mayer Johnson. No Brasil ele foi traduzido como PCS - Símbolos de Comunicação Pictórica. O PCS possui como características: desenhos simples e claros, de fácil reconhecimento e adequados para usuários de qualquer idade, facilmente combináveis com outras figuras e fotos para a criação de recursos de comunicação individualizados, extremamente úteis para criação de atividades educacionais. O sistema de símbolos PCS pode também estar disponível no Brasil por meio do software Boardmaker.



 Referências Bibliográficas:
  • BEZ. M. R Comunicação Alternativa e TEA. In: Curso de Atendimento Educacional Especializado. Disciplina: AEE E TGD. 2014
       
      • Texto: Transtorno do Espectro Autista – Maria Rosangela Bez. In: Sistema de comunicação alternativa para processos de inclusão em autismo: uma proposta integrada de desenvolvimento em contextos para aplicações móveis e web. Tese (Doutorado em Informática na Educação) – UFRGS – Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação. Porto Alegre, 2014 (09 páginas).
       
       
       
       
       
       

       
         
           
             
               
                 
                   
                     
                       
                         
                           
                             
                               
                                 
                                   
                                     
                                       
                                         
                                           
                                             
                                               
                                                 
                                                   
                                                     
                                                       
                                                         
                                                           
                                                             
                                                               
                                                                 

                                                                   






















                                                                  sexta-feira, 18 de abril de 2014

                                                                  INFORMATIVO - DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA(DMU) E SURDOCEGUEIRA


                                                                  ATIVIDADE 2- BLOG
                                                                  2ª SEMANA
                                                                                                                                                                         Elizane Batista Alves Albuquerque

                                                                   DMU E SURDOCEGUEIRA


                                                                  A Surdocegueira é uma deficiência única, onde a pessoa possui deficiência visual e auditiva ao mesmo tempo, e requer métodos especiais para se comunicar no cotidiano em que vive, onde esta dupla causa problemas na aprendizagem. A surdocegueira pode ser congênita ou adquirida. As limitações que caracterizam a surdocegueira estão relacionadas com a comunicação com o meio, com a orientação no meio e com a obtenção de informação.
                                                                  A Deficiência Múltipla caracteriza-se como um conjunto de duas ou mais deficiências. Segundo MEC/SEESP/2006Considera-se uma criança co deficiência múltipla sensorial aquela que apresenta deficiência visual ou auditiva, associada a outras condições de comportamento e comprometimentos, sejam elas na área física, intelectual ou emocional, e dificuldades de aprendizagem.” 

                                                                  Para Orelove e Sobsey(2000) As pessoas com deficiência múltipla são indivíduos com comprometimentos acentuados no domínio cognitivo, associados a comprometimentos no domínio motor ou no domínio sensorial ( visão ou audição) e que requerem apoio permanente, podendo ainda necessitar de cuidados de saúde específicos.”
                                                                  As necessidades básicas da pessoa com DMU de acordo com Nunes (2000) podem ser agrupadas em três blocos: Necessidades físicas e médicas, necessidades emocionais e necessidades educativas.

                                                                  Segundo MC Innes (1999) “Os indivíduos com surdocegueira apresentam dificuldade em observar, compreender e imitar o comportamento de membros da família ou de outros que venha entrar em contato, devido à combinação das perdas visuais e auditivas que apresentam.”
                                                                  A Comunicação nas crianças com surdocegueira e com deficiência múltipla é o aspecto mais importante, pois deve focar a implementação do programa educacional terapêutico, que é o ponto de partida para chegar a qualquer aprendizagem.
                                                                  As estratégias de intervenção para o estabelecimento da comunicação com a criança surdocega são: mão-sobre-mão (a mão do professore colocada em cima da mão do aluno, de forma a orientar o seu movimento, o professor tem o controle da situação) e mão sob mão (a mão do professor é colocada em baixo do aluno de modo a orientar o seu movimento, mas não a controla, convida a pessoa com deficiência a explorar com segurança.)
                                                                  Para a aquisição da comunicação da pessoa com DMU deve-se considerar seu estágio de comunicação e suas habilidades motoras antes de optar por um sistema. Como também se devem considerar quatro elementos necessários: o emissor ou locutor; o receptor; o tópico; o meio de expressá-lo. E também fazer uso da comunicação alternativa e aumentativa que dão suporte as habilidades comunicativas do indivíduo.
                                                                  REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
                                                                         ·         VULA Maria Ikonomidis(Deficiência Múltipla sensorial)

                                                                  ·        BOSCO, Ismênia C. M. G.; MESQUITA, Sandra R. S. H.; MAIA, Shirley R. Coletânea UFC-MEC/2010: A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar – Fascículo 05: surdocegueira e DMU (2010)

                                                                  ·         SERPA, Ximena Fonegra. Comunicação para Pessoas com Surdocegueira. Tradução do livro Comunicacion para persona Sordociegas, INSOR – Colômbia, 2002.

                                                                  segunda-feira, 10 de março de 2014

                                                                  EDUCAÇÃO ESCOLAR DE PESSOAS COM SURDEZ- AEE PS-


                                                                  EDUCAÇÃO ESCOLAR DE PESSOAS COM SURDEZ- AEE PS-

                                                                                             Elizane Batista Alves Albuquerque[1]

                                                                  Apresenta-se neste texto um breve resumo sobre a educação de pessoas com surdez.

                                                                  O AEE PS na perspectiva inclusiva é um serviço complementar que oferece possibilidades de aprendizagem à pessoa com surdez. Segundo, Damázio e Ferreira (2010):

                                                                   “É importante frisar que a perspectiva inclusiva rompe fronteiras, territórios, quebra preconceitos e procura dar ao ser humano com surdez, amplas possibilidades sociais e educacionais”

                                                                  A pessoa com surdez não deve ser considerada como um deficiente, pois é apenas uma pessoa com surdez, conforme relato de Damázio e Ferreira (2010 p. 47) diz:

                                                                   “Não vemos a pessoa com surdez como deficiente, pois ela não é, mas tem perda sensorial auditiva, ou seja, possui surdez, o que a limita biologicamente para essa função perceptiva”.

                                                                  Sabe-se ainda que existe certa dicotomização entre pessoas com surdez e ouvintes, fazendo com que o potencial e a capacidade de aprendizagem da pessoa surda seja negligenciado, mas o AEE PS veio para mudar essa realidade, desenvolvendo seu trabalho em conjunto com o professor de sala de aula comum, para que o aluno surdo seja compreendido em suas dificuldades.

                                                                  Diante disso vale lembrar que o ambiente escolar das pessoas com surdez deve ser estimulador, com profissionais qualificados e com práticas pedagógicas adequadas para facilitar a compreensão e o aprendizado do aluno com surdez. Pois de acordo com Damázio e Ferreira (2010 p. 50):

                                                                  “O fracasso do processo educativo das pessoas com surdez é um problema da qualidade das práticas pedagógicas e não um problema somente focado nessa ou naquela língua”.

                                                                  No Atendimento Educacional Especializado de PS, o professor de AEE reconhece e compreende o potencial e a capacidade do aluno surdo em desenvolver sua aprendizagem, fazendo com que o mesmo compreenda com mais facilidade os conteúdos escolares, como também contribui com a interação e a comunicação entre professor, colegas e o aluno com surdez e ainda respeita os princípios pedagógicos essenciais que dão acesso às duas línguas.

                                                                  O professor de AEE trabalha com registros e diagnósticos do aluno com surdez, em seguida é feito o plano de AEE, onde segundo Damázio deverá ser envolvidos o três momentos didáticos pedagógicos:

                                                                  •          AEE em libras, o aluno surdo é atendido na SRM em horário oposto a sua escolarização, onde o professor de AEE irá trabalhar com ele conteúdos curriculares em libras que estão sendo utilizados na classe comum, em articulação com o professor regente, utilizando-se de meios e recursos didáticos que favoreçam a compreensão dos conteúdos pelo aluno com surdez.

                                                                  •           AEE de Libras é feito um diagnóstico no aluno também em horário oposto a sua escolarização, onde o atendimento é planejado conforme esse diagnóstico do conhecimento do aluno em relação a libras. Depois da avaliação inicial, o professor de Libras precisa pensar na organização didática que implica o uso de imagens e de todo tipo de referências. No atendimento os alunos surdos se interagem e vivenciam diálogos e trocas simbólicas. O professor de AEE avalia de forma sistemática a aprendizagem do aluno em libras e também o emprego de termos técnico-científicos de acordo com o ano em que se encontra.

                                                                  •          AEE para o ensino de Língua Portuguesa esse momento acontece também em SRM em horário oposto a sua escolarização, envolvendo a articulação do professor de AEE e da sala comum. No AEE em relação ao ensino da língua Portuguesa, pretende desenvolver a competência gramatical ou lingüística, bem como textual, nas pessoas surdas, para gerar seqüências lingüísticas bem formadas. A SRM neste aspecto deverá ser organizada com riqueza de materiais e recursos visuais (imagéticos), com amplo acervo textual em língua portuguesa e com dinamismo e criatividade na elaboração dos exercícios.

                                                                  Portanto o AEE PS oferece métodos e recursos necessários de aprendizagem ao aluno com surdez de forma com que o mesmo consiga aprender conforme suas possibilidades.

                                                                    
                                                                  Referencias:

                                                                  DAMÁZIO, M. F. M.; FERREIRA, J. Educação Escolar de Pessoas com Surdez-Atendimento Educacional Especializado em Construção. Revista Inclusão: Brasília: MEC, V.5, 2010.



                                                                  1. Professora na Sala de Recursos Multifuncional da Escola Municipal Estevão Castro - Licenciada em Pedagogia com Habilitação em docência nos anos iniciais do ensino fundamental e Supervisão Educacional pela Fundação Universidade do Tocantins – Unitins - Educon – Cursista do Curso de Especialização em Atendimento Educacional Especializado pela UFC.  Email: zane2412@hotmail.com

                                                                  quarta-feira, 13 de novembro de 2013

                                                                  DESCRIÇÃO E AUDIODESCRIÇÃO

                                                                  ATIVIDADE 3:BLOG-DESCRIÇÃO E AUDIODESCRIÇÃO


                                                                  No site www.audiodescricao.com.br você encontrará sobre o que é, e também sobre o histórico resumido da audiodescrição pois, segundo o que o próprio site diz “audiodescrição é o recurso que permite a inclusão de pessoas com deficiência visual em cinema, teatro e programas de televisão.”
                                                                  Neste site está tudo bem explicadinho sobre os diferentes tipos de audiodescrição que existem como: AUDIODESCRIÇÃO GRAVADA, AO VIVO ENSAIADA, SIMULTÂNEA E A AUDIODESCRIÇÃO EM FILMES ESTRANGEIROS NÃO DUBLADOS. Mostra também o trecho do filme “O BRASIL É O BICHO”  httpv://www.youtube.com/watch?v=JaWNjlexO1o
                                                                  o filme“INCURÁVEIS”
                                                                  e o filme"Iguais na Diferença" http://www.youtube.com/watch?v=6K2BwF4mDrU     
                                                                  Todos em audiodescrição, onde aparece o endereço do youtube que é só clicar aparece o trecho do filme, tudo que acontece no filme é dublado para que a pessoa com cegueira ou baixa visão possa entender e compreender o que está acontecendo, vale à pena conferir.
                                                                  O filme “O BRASIL É O BICHO” é muito interessante para se trabalhar com os nossos alunos, pois mostram os diferentes tipos de animais, as diferentes culturas brasileiras e a através deste vídeo, poder introduzir vários tipos de atividades interdisciplinares.

                                                                  terça-feira, 8 de outubro de 2013

                                                                  JOGOS E ATIVIDADES PARA DEFICIENTES INTELECTUAL



                                                                   
                                                                  Alinhavo- Ação ou efeito de alinhavar.




                                                                  Os alinhavos são feitos com placas de madeira, desenhadas e perfuradas no contorno dos desenhos. No entanto, pode-se fazê-los com papelão ou papel cartão. Para alinhavar usam-se cordões de amarrar tênis comprados por alguns centavos em qualquer loja de armarinhos. Estes cordões também podem ser improvisados com barbante, fita ou outro fio grosso qualquer. Devem ter um nó grosso (maior que a perfuração) numa ponta e, na outra, deve ser passada algumas camadas de cola branca, para que fiquem bem firmes. As figuras devem ser interessantes e significativas para as crianças.
                                                                  Objetivos:

                                                                  - melhorar as habilidades motoras finas
                                                                  -melhorar coordenação viso-motora

                                                                    No AEE essa atividade irá desenvolver bastante a coordenação motora do aluno com deficiência intelectual. E Servirá também para desenvolver a habilidade das mãos, raciocínio e atenção, de forma dinâmica e diversificada. Crianças com deficiência intelectual, ou com problemas motores encontram alguma dificuldade no início. Mas depois, melhoram com a repetição da atividade, a compreensão da organização do trabalho e da vontade que possuem de melhorar sua condição. Por isso, as figuras devem ser simples e com linhas retas. Com o tempo, vai se incluindo aos poucos, as formas arredondadas.

                                                                    Esta atividade pode ser uma auxiliar na alfabetização e numeração quando se usa letra e/ou  número para serem alinhavados. As figuras dos alinhavos também servem como auxiliar da escrita quando as usamos para nomeações, formações de frases, pequenas produções de textos.




                                                                  O Tangram

                                                                  Tangram é um quebra cabeça chinês muito antigo, o nome significa "Tábua das 7 sabedorias". Ele é composto de sete peças (chamadas de tans) que podem ser posicionadas de maneira a formar um quadrado: 5 triângulos de vários tamanhos, 1 quadrado e 1 paralelogramo.
                                                                  Neste quebra cabeça deve-se seguir duas regras: usar todas as peças e não sobrepor as peças.

                                                                   




















                                                                                         
                                                                  Conteúdos, objetivos e habilidades
                                                                   Com o uso do tangram o professor  de AEE pode trabalhar a identificação, comparação, descrição, classificação e desenho de formas geométricas planas., visualização e representação de figuras planas, exploração de transformações geométricas através de decomposição e composição de figuras, compreensão das propriedades das figuras geométricas planas, representação e resolução de problemas usando modelos geométricos. Esse trabalho permite o desenvolvimento de algumas habilidades tais como a visualização, percepção espacial, análise, desenho, escrito e construção. Confeccionado para aluno com dificuldade de preensão. A colocação do imã facilita ao aluno o manuseio e a fixação das peças.
                                                                    O trabalho do professor não consiste exatamente em“ensinar” os alunos, mas, atuar como mediador nesse processo, desenvolvendo mecanismo que facilitem a aprendizagem.
                                                                    A utilização dos materiais manipuláveis é uma possibilidade muito rica de
                                                                  Contextualizar os conteúdos matemáticos, relacionando com situações mais concretas e promovendo uma aprendizagem sem os transtornos comuns nesse ensino.